Olá, eu sou Suzana Magina


  Redatora do Rio de Janeiro.
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Pelé: O maior jogador de futebol de todos os tempos


Sempre tentamos destacar alguém com um título superlativo, como de o maior do mundo, por exemplo, surgem dúvidas, se de fato, tal eleição não seria injusta considerando-se toda a subjetividade que envolve a escolha.

No meio esportivo, e especialmente no futebol, não poderia ser diferente. São inúmeras as discussões sobre as características que formariam o jogador "perfeito", e que portanto, mereceria ser o maior entre tantos jogadores ao redor do mundo.

Mas ainda que possamos refletir sobre a subjetividade que envolve o assunto, e a dificuldade em apontar os motivos que levam um único jogador ao apogeu, o fato é que em alguns momentos surgem atletas que parecem ter algo a mais. Jogadores que encantam de tal modo que suas jogadas não saem da cabeça de quem teve o privilégio de assisti-los 

Esse parece ser o caso de Pelé.

O homem que detém o título de "O Maior Atleta do Século", não nasceu como Pelé, mas se chama Edison Arantes do Nascimento, natural da cidade de Três Corações, Minas Gerais em 1940.

Começou sua carreira nos anos 50 no Bauru Atlético Clube em São Paulo, mas logo foi jogar no Santos, clube onde começou a mostrar o que viria a se tornar. Nesse clube venceu mais de 40 campeonatos, inclusive títulos intercontinentais. Só parou de atuar pelo Santos na década de 70, já que não era comum à época, a transferência de jogadores que se destacavam para clubes estrangeiros.

Assim como no Santos, também começaria na Seleção Brasileira aos 16 anos e já aos 17 venceu sua primeira Copa do Mundo no mundial de 1958, ocasião onde os europeus começaram a chamá-lo de rei do futebol. Sua despedida da seleção iria acontecer na copa de 1970 em que ele pode mostrar a grandiosidade de seu talento comandando a seleção com maestria.

Depois de deixar o Santos em 1974, Pelé começou a jogar nos EUA, atuando pelo New York Kosmos e Giant Stadium também em Nova Iorque.

Entre tantos títulos que Pelé colecionou podemos destacar alguns como, as Copas do Mundo de 1958, 1962 e 1970. Duas Libertadores da América, campeonato norte-americano pelo Kosmos e mais de 40 conquistas junto com a equipe do Santos, nacionais, americanas e intercontinentais.

Como se já não bastassem os inúmeros títulos, Pelé também serviu de estímulo para a criação de mitos, como por exemplo, a camisa número 10. Ela passou a ser usada pelos melhores jogadores dos times, depois que o rei  Pelé a marcou como uma espécie de símbolo de vitória.

Outra curiosidade em relação ao que ele foi capaz de produzir está relacionada ao termo "gol de placa" que surgiu após Pelé ter marcado um gol nesse estilo quando atuava pelo Santos em uma partida contra o Fluminense pelo Torneio Rio-São Paulo.

Como negar diante de tantas conquistas, tantos títulos e frequentes vitórias ao longo da carreira, o título dado pela FIFA em 2000, de O Melhor Jogador do Século XX ? Não foram somente os brasileiros que reconheceram seu talento, mas o mundo reverenciou seu drible, passe, ritmo, chute preciso, habilidade de cabecear, e sua artilharia.

Diante deste cenário digno de um rei, não há como negar que até aos dias atuais o primeiro lugar no ranking de melhor jogador do mundo continua sendo do rei Pelé. Até aqui, ninguém parece ter sido capaz de tirar sua coroa, ou melhor, ela será eternamente dele porque seu título é eterno e incontestável.


*Texto produzido para blog de esportes no site Workana.

Release do meu 2º livro

                Release do meu 1º livro


Artigo veiculado no jornal online O Estado RJ - coluna Ser Sustentável

Mão de obra escrava

Eu já tinha começado a escrever sobre a RIO + 20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que acontecerá em 2012. Mas fiquei tão escandalizada com mais uma denúncia de exploração de mão de obra, por uma conhecida empresa multinacional, que mudei meu foco no momento em que assisti a matéria.

Nessas situações que eu, sempre tão otimista quanto a evolução da raça humana e a gradativa melhoria de nossa qualidade de vida e respeito mútuo, me sinto derrotada e profundamente decepcionada com o tipo de relação desumana que continua a ser estabelecida em todos os cantos do mundo, em nome do lucro fácil.

Será que é isso mesmo? Somos um tipo de raça sem honra e dignidade, que não teme passar por cima do outro para se beneficiar financeiramente, ou para simplesmente mostrar quem pode mais? Ao longo de nossa história, insistimos em agir da mesma forma suja e cruel contra nós mesmos. Que tipo de evolução sofremos, desde a exploração de nossos escravos? Qual foi a efetiva melhoria comportamental que sofremos desde as corridas imperialistas, onde tantos povos foram subjugados à mão firme do poder?

Ainda que, teoricamente, tenhamos estabelecido leis e formas de tentar frear o instinto selvagem - que teima em fazer parte de nossa natureza e com o qual lutamos, para conter as constantes violações aos direitos humanos - o que continuamos a assistir é a manutenção de um estado de coisas que há muito já deveria ter sido superado.

Por que latinos, asiáticos e outros tantos povos ao redor do planeta continuam sendo explorados da forma mais deslavada, sem direito a coisa alguma, além de dizer amém a tudo que lhe é imposto? Porque além de ter suas vidas já tão sacrificadas pela falta de oportunidades, ainda encontram, pelo caminho, novos senhores de engenho.

A exploração, a vergonha, a desumanidade continuam existindo apesar de todos os esforços para contê-las. Se é fato que este lado perverso do homem nunca deixará de existir, também deverá ser ponto pacífico que o que estes monstros menos devem ter é facilidade para cometerem seus crimes. Para tanto, são necessários olhos atentos, denúncias como a que motivou meu texto e reflexões como a que eu acabei de propor.

Artigo referente à utilização de mão de obra escrava pela rede de lojas de roupa Zara.

Artigo veiculado no jornal online O Estado RJ - coluna Ser Sustentável


Direito de ser

Esta semana o Brasil deu um passo a frente, no que se refere à construção de uma sociedade civilizada. Não considero aqui sociedade civilizada como aquela que possui um mínimo de organização, onde seus cidadãos pagam seus impostos e na qual possuem direitos e deveres. Não me interessa a aparência desta sociedade, mas a forma pela qual estão sendo estabelecidas suas relações.

E, olhando com cuidado o modo com que estamos nos relacionando, não é difícil perceber que o reconhecimento do direito à união homoafetiva foi um passo e não o fim da caminhada rumo a um tipo de vida em que o direito de ser quem se é seja algo natural.

As recentes, e cada vez mais frequentes, manifestações homofóbicas mostram que o respeito ao outro tem sido constantemente violado. Mas a classe política brasileira, de certa forma, disse um não a tais manifestações populares. Além disso, não teve mais como fechar os olhos para o que a sociedade civil tem mostrado: a urgência em reconhecer a igualdade de direitos entre os homens, independentemente de sua opção sexual, ou de qualquer outra diferença que haja entre eles.

Esta determinação política só vem refletir o que há muito tem sido reivindicado, o que cada cidadão já sabe, ou deveria saber: que somos todos iguais, que temos os mesmos direitos ao amor e à felicidade, e o mesmo dever de respeitar aqueles que fazem escolhas diferentes das nossas, ou que foram escolhidos pela vida para ser o que são.

Reconhecimento da união homoafetiva pelo STF em maio de 2011.

Artigo veiculado no jornal online O Estado RJ - coluna Ser Sustentável



Dois lados


Na esquina da rua onde desabaram três prédios* a
menos de um mês hoje se vê nascer a alegria do carnaval.
Onde ontem pessoas corriam em desespero movidas pelo
espírito de sobrevivência sem saber ao certo o que
acontecia hoje foi invadida por pura alegria. A primeira
vista parecia desrespeito, falta de compaixão de quem ali
naquele mesmo lugar trágico se mostrava feliz, uma
afronta ao rastro de tristeza que marcou o local.
Seria possível admitir que há dias a vida tivesse se
transformado em pó e agora esse nada que havia habitado
a região insistia em voltar a mostrar a outra face da vida?
Pois que ela não é feita só de morte, mas também pelo179carnaval que parece ser seu oposto com todas as suas
cores e expressões de êxtase em meio à folia.
Por vezes a vida é dor, perdição, desamparo, tragédia.
Mas se fosse o oposto? Se aqui só experimentássemos o
amor, o acolhimento, a compaixão e a alegria? Seria mais
fácil viver, se o tempo todo não estivéssemos diante da
surpresa de tristes acontecimentos, se jamais fôssemos
tomados por nenhum mal? Por acaso o estado de
satisfação constante seria vivido como salvação ou
perdição?
A própria vida nos ensina que tudo acontece mais
fácil, mais tranquilamente quando há equilíbrio, assim
como nos mostra que mesmo seus piores momentos são
compensados com outros de prazer igualmente
inesperados que nos vêm gratuitamente. E como diante
da ambiguidade em que vivemos condenar aqueles que180na esquina da tragédia brincavam quem sabe tentando
superar suas próprias dores? Como negar a quem quer
que seja o direito de se refazer, de renovar a alegria como
forma de ter como se sustentar diante de tristezas que
porventura virão?
Aquele bloco na esquina não representava nenhuma
falta de compaixão, mas pelo contrário, reverenciava a
vida e respeitava seu curso, sua natureza marcada sempre
por tantas possibilidades, tantos lados, às vezes
representados por aquelas pessoas brincando felizes,
outras pelas que morreram do outro lado da rua.

*Acidente ocorrido na Av. Treze de Maio no dia 25/01/2012

Texto para blog de festa de criança

O sonho de uma criança


O sonho de uma criança não é difícil de ser traduzido. Não mora nas estrelas nem na lua distante, mas está bem ali ao nosso alcance.

O sonho de uma criança está nas pequenas coisas que a encantam e iluminam seu olhar, basta saber enxergar. Seu sonho está o tempo todo escondido no que lhe traz o sorriso fácil. Está nos desenho visto todos os dias, nos brinquedos pedidos no Natal e no super-herói gigante na tela de cinema.

Basta olhar com os olhos do coração e colocar o amor em primeiro lugar que surgem bonecas, carrinhos, bolas e uma infinidade de possibilidades. Porque para cada criança, um mundo diferente, para cada personalidade, um sonho único.

E acreditando nisso é que nossa equipe sonha junto, pois sabe que o sonho infantil é assim, simples.

Sonhamos com cada família de modo particular e especial porque sabemos que esse é o caminho para chegar ao coração de cada menino e de cada menina. Trabalhamos com todo o carinho e cuidado nos detalhes para que cada criança encontre em sua festa de aniversário, mais um motivo para continuar sonhando.


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